A Vibrante Torcida do Santos Tem Tudo Para Ser Maior, Só Falta Espaço!!!

O Santos não pode fazer a maioria dos jogos na Vila, se quiser aumentar o público. Não há como comparar o potencial de público da Grande São Paulo, coisa de 20 milhões de habitantes com o potencial da Baixada Santista, de 2 milhões.

QUALQUER evento na Capital, vai ser mais bem sucedido em público do que um evento em Santos, e qualquer pessoa pode ver isso. A Vila tem uma capacidade limitada para um time grande. 13 mil pessoas para o estádio cheio e público de time pequeno.

Mesmo em um clássico na Vila, com casa cheia, o público fica limitado.  As pessoas de outras cidades ficam criticando o público de 3.500, mas quantas pessoas se sujeitariam a ir.

O sistema de transporte é ruim e no entorno da Vila não tem estacionamento, sem contar a violência crescente na Baixada como um todo. Ao estacionar na rua, a pessoa assume risco. O time também não empolga.

O futebol que o Santos vem jogando e muito chato e chega a ser irritante, sem velocidade, com poucos chutes a gol. Ficar até às dez da noite tomando chuva para ver pouco futebol, só se for para pagar aposta ou como punição.

Não há nesse elenco do Santos FC nenhum jogador que represente o torcedor em campo. Não há identidade com a camisa. Surgindo uma proposta, o jogador já diz adeus.

Para finalizar, como foi muito bem observado no texto, hoje há muitas formas de diversão competindo com o futebol. Entre um jogo morno de poucas emoções, de poucos lances de efeito, e outras diversões em que a pessoa não tenha que se deslocar, o torcedor baixa o pay per view no celular, que pode ser visto em qualquer lugar, dá uma olhada de vez em quando para ver se aconteceu alguma coisa, ENQUANTO AGUARDA A NOVA ARENA…

Sobre o Autor: Roberto Ianelli Ícone de Verificação 1

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC.
Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio.
Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo).
TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).

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Jornalista

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC. Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio. Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo). TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).