O Trofeu Mais Valioso do Futebol Brasileiro

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Segundo Guilherme Guarche, historiador do Santos FC, os torcedores alviverdes encomendaram a Bola de Ouro por acreditarem que o Palmeiras conquistaria o título estadual aquele ano.

Contudo, a competição era disputada em pontos corridos e, apesar da derrota no último jogo contra a equipe da capital, o Peixe obteve melhor campanha e recebeu a taça em pleno Palestra Itália.

“Na época, o Palmeiras era conhecido como “Academia” e, para os torcedores era o favorito ao título, mais o Santos, de fato, mereceu a conquista”, conta. “Após a partida, a Federação Paulista entregou o troféu ao Santos. Como o jogo aconteceu no Palestra Itália, os torcedores palmeirenses vaiaram o ato, mas assistiram aos jogadores e diretores do peixe comemorando a conquista.

A TAÇA É UMA OBRA-PRIMA! CONTEM UMA COROA DE OURO BRANCO (UMA MISTURA DE OUTO DOURADO E PRATA) CRAVEJADA COM NOVE BRILHANTES LEGÍTIMOS!

Outro detalhe importante é a inscrição da frase “confecção D’orio”, totalmente enfeitada com 34 rubis. Além disso, há uma linha adornando a escrita, contendo 39 rubis. Segundo Paulo de Carvalho, avaliador do antiquário Casa do Povo, a Bola de Ouro é o segundo troféu mais valioso do Brasil, ficando atrás apenas da Taça de Ouro Jules Rimet – nome oferecido ao troféu da Copa do Mundo da FIFA até 1970. “Ela é de ouro maciço, totalmente repuxada em ouro 18 quilates. É uma peça única, o que a torna mais valiosa.

Tem muita taça no memorial do Santos que tem 10 kg de prata, porem com um valor muito inferior ao da Bola de Ouro. Além disso, faz parte da história de Conquistas do Santos”. Declarou o Avaliador.

Sobre o Autor: Roberto Ianelli Ícone de Verificação 1

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC.
Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio.
Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo).
TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).

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Jornalista

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC. Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio. Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo). TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).