A História da Camisa Azul do Santos

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No dia 16 de fevereiro de 1960, aconteceu um fato digno de registro e até inaceitável para os torcedores e associados do Santos FC, pois foi nessa data que, jogando no Estádio Nacional de Lima, no Peru, o time Alvinegro não teve suas cores tradicionais’, respeitadas pelos dirigentes do Clube Universitário pois não pode usar o seu uniforme totalmente branco jogando então com as camisas na cor azul as quais eram usadas na concentração dos atletas.

Os dirigentes do time peruano cuja cor das suas camisas eram “creme” e eles não tinham outras vestimentas. A diretoria santista não levou nessa excursão o seu então uniforme nº 1 que era o de camisas listradas em branco e preto.

O Peixe empatou essa partida em 2 a 2 com gols de Ney e Pepe formando o Peixe azulado com: Laércio; Getúlio e Dalmo; Urubatão, Formiga e Zito; Dorval, Mario (Afonsinho), Ney, Pelé e Pepe. O técnico era Luiz Alonso Perez, o Lula. Nesse giro pela América do Sul, o Alvinegro da Vila Mais Famosa do Mundo jogou 10 partidas tendo vencido 06 empatado 02 e perdido 02 partidas marcando 24 e sofrendo 14 gols.

Curiosidade: Na partida disputada no dia 26 de fevereiro, na sequencia da excursão, jogando novamente contra o Clube Universitário, o time santista não pode não havia levado o uniforme listrado, etime peruano não respeitou a condição de visitante, obrigando o Peixe a jogar com as camisas do River Plate, um time amador de Lima, que gentilmente cedeu o seu uniforme ao Santos FC. Nessa partida o Alvinegro Praiano foi derrotado por 3 a 2.

Após o jogo, o Rei Pelé foi conduzido ao hospital local por estar com fortes dores na garganta e constato-se que o craque precisava ser operado o mais rápido possível, pois estava.com.amidalite. Guilherme Guarche – Coordenador do Centro de Memória e Estatística

Sobre o Autor: Roberto Ianelli Ícone de Verificação 1

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC.
Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio.
Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo).
TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).

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Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC. Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio. Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo). TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).