Há 50 anos Pelé deixava a Seleção

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“O clima na arquibancada era de extrema tristeza. Muitas pessoas chorando. Ninguém aceitando aquela despedida. Parecia um velório num campo de futebol. Ver o Brasil sem Pelé era como deixar o torcedor órfão.”

O desabafo vem acompanhado de um tom de nostalgia. Mesmo passados 50 anos do último jogo de Pelé pela seleção brasileira, o sentimento de luto. O País parou para ver e lamentar.

A partida que marcou o fim do ciclo do Rei terminou em de 2 a 2 com a Iugoslávia. 30 anos tinha Pelé, 1- Do primeiro gol de Pelé para a seleção aos 16 anos, em 1956). 2- Ao dia em que Pelé deixou a seleção 15 anos depois em 18 de julho de 1971.

Apesar de Pelé ter passado em branco (Rivelino e Gerson marcaram para o Brasil), O Brasil lembra que o camisa 10 fez de tudo para presentear a torcida com um gol na despedida.

“Percebia-se que os companheiros jogavam em função do Pelé para que ele pudesse marcar. E esse era também o desejo dos torcedores. No fundo, todos tinham uma esperança de que Pelé pudesse voltar atrás em sua decisão de não jogar mais pela seleção”.

E quando a torcida começou a gritar fica, fica, fica foi uma coisa de louco. Ai, Pelé não era do Santos, o Pelé era do Brasil”.

Sobre o Autor: Roberto Ianelli Ícone de Verificação 1

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC.
Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio.
Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo).
TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).

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Jornalista

Primeiro locutor a narrar na TV, o mundial vencido pelo Santos FC. Profissões: Radialista, Repórter da Revista InTerValo (Editora Abril); Secretário de Turismo de Águas de Lindóia e Correspondente de Jornais de São Paulo. Em 1958, meu primo Cármine Domingues (LECO), levou-me para um teste na Rádio Cultura (SANTOS). Essa experiência, acabou revelando minha vocação: Comunicador de Rádio. Depois de Santos: Rádios: Difusora (Guarulhos), Jovem Pan, São Paulo, Piratininga, Record (SP) e Cultura (Amparo). TVs: Record e Cultura-da Fundação Padre Anchieta (SP).